Uma imaginação excêntrica.
Eu quase diria que com um toque de genialidade criminal, vinda de uma realidade imutável. As pessoas parecem sempre dar uma simples demão de tinta sobre a situação, acrescentando um pouquinho mais de potência e clima. Porém, estão felizes. Mas o que é mesmo a felicidade? São calafrios disparados dentro de mim. Torturam minha mente.
Existem céus fabricados pelas pessoas, perfumados e vazantes, e há nuvens macias, cor de carvão, que pulsam como corações negros. O poder de confiar, e ser confiada. O poder de compreender, e ser compreendida.
Na superfície, imperturbável, resoluta.
Por baixo, abatida, desatada, desfeita.
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Não há nenhuma saída, a única saída é se render
Quando não há nenhuma saída, a única saída é se render
Como eu amo me render
Aqui ninguém dorme, um levanta enquanto o outro deita
Onde ninguém dorme, um levanta enquanto o outro deita
Pergunte à linha no seu rosto o que a linha na sua mão quis dizer
Nós não conseguimos ver o que estava vindo
Balance sua cabeça, está vazia
Balance seu quadril, mexa seus pés
Balance sua cabeça, está vazia
Balance seu quadril, mexa seus pés
.
Estou tão grata por ser uma ilha agora
.
Empty - Metric
sexta-feira, 28 de novembro de 2008
terça-feira, 18 de novembro de 2008
Eu sei, é o amor que ninguém mais vê.
quinta-feira, 13 de novembro de 2008
Just kiss me before I go.
segunda-feira, 3 de novembro de 2008
Walk the line.
Estava tudo um encanto.
Até que.
O círculo fez a contagem. Sempre contava, pelo sim, pelo não. Vozes e números. Dessa vez nada poderia ser sistematicamente calculado, e foi ocasionalmente tratado da maneira mais inconspícua possível. Eu odiava a idéia mortificante de se render a tal coisa, e nunca, mas nunca queria feri-la. Logo após, sentia-me em uma espécie de silêncio inaugural perplexo, culposo e alvoroçado. Causado por um falso alívio instantâneo e eufórico, e obviamente vicioso.
O fim da tarde era cinzento e reluzente. Só bastava o sagrado café amargo e o digno cigarro. Cheguei até a provar o sabor humano de suas palavras. Mas só provar, eu não as ouvia...
Até que.
O círculo fez a contagem. Sempre contava, pelo sim, pelo não. Vozes e números. Dessa vez nada poderia ser sistematicamente calculado, e foi ocasionalmente tratado da maneira mais inconspícua possível. Eu odiava a idéia mortificante de se render a tal coisa, e nunca, mas nunca queria feri-la. Logo após, sentia-me em uma espécie de silêncio inaugural perplexo, culposo e alvoroçado. Causado por um falso alívio instantâneo e eufórico, e obviamente vicioso.
O fim da tarde era cinzento e reluzente. Só bastava o sagrado café amargo e o digno cigarro. Cheguei até a provar o sabor humano de suas palavras. Mas só provar, eu não as ouvia...
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