sexta-feira, 28 de novembro de 2008

There's no way out, the only way out's to give in.

Uma imaginação excêntrica.

Eu quase diria que com um toque de genialidade criminal, vinda de uma realidade imutável. As pessoas parecem sempre dar uma simples demão de tinta sobre a situação, acrescentando um pouquinho mais de potência e clima. Porém, estão felizes. Mas o que é mesmo a felicidade? São calafrios disparados dentro de mim. Torturam minha mente.
Existem céus fabricados pelas pessoas, perfumados e vazantes, e há nuvens macias, cor de carvão, que pulsam como corações negros. O poder de confiar, e ser confiada. O poder de compreender, e ser compreendida.

Na superfície, imperturbável, resoluta.
Por baixo, abatida, desatada, desfeita.

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Não há nenhuma saída, a única saída é se render
Quando não há nenhuma saída, a única saída é se render
Como eu amo me render

Aqui ninguém dorme, um levanta enquanto o outro deita
Onde ninguém dorme, um levanta enquanto o outro deita
Pergunte à linha no seu rosto o que a linha na sua mão quis dizer
Nós não conseguimos ver o que estava vindo

Balance sua cabeça, está vazia
Balance seu quadril, mexa seus pés
Balance sua cabeça, está vazia
Balance seu quadril, mexa seus pés
.
Estou tão grata por ser uma ilha agora
.
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terça-feira, 18 de novembro de 2008

Eu sei, é o amor que ninguém mais vê.


Uma tarde displicente, porém com um sol amarelo e gotejante como se fosse possível mergulhar dentro dele. Uma experiência surreal, de palavras alvoroçadas. E por dias melhores, eu espero. Por sorrisos mais verdadeiros, eu espero. Por uma vida mais digna, eu espero. É preciso que o tempo se escoe...

quinta-feira, 13 de novembro de 2008

Just kiss me before I go.

This was one of the happiest days I've had in so so long.

It's like magic, pretty much. I don't even know how to put it into words.

This is real.

segunda-feira, 3 de novembro de 2008

Walk the line.

Estava tudo um encanto.
Até que.

O círculo fez a contagem. Sempre contava, pelo sim, pelo não. Vozes e números. Dessa vez nada poderia ser sistematicamente calculado, e foi ocasionalmente tratado da maneira mais inconspícua possível. Eu odiava a idéia mortificante de se render a tal coisa, e nunca, mas nunca queria feri-la. Logo após, sentia-me em uma espécie de silêncio inaugural perplexo, culposo e alvoroçado. Causado por um falso alívio instantâneo e eufórico, e obviamente vicioso.
O fim da tarde era cinzento e reluzente. Só bastava o sagrado café amargo e o digno cigarro. Cheguei até a provar o sabor humano de suas palavras. Mas só provar, eu não as ouvia...